Para TI toda a minha vida!



Quando 6 anos a trás em Cabanas de Viriato, Viseu, Portugal emetia, com os meus caros companheiros frei Caludino e Laurindo, a profissão dos conselhos evangélicos sabia que era um empenho para toda a vida. E sabia que sozinho não seria capaz de viver nenhum dos votos que livremente fiz a Deus e aos irmãos. A minha força era e continua a ser exactamente: Deus e os irmãos. Seis anos depois continuo com a mesma determinação e alegria e se o tempo voltasse para trás mil vezes, mil vezes renovava o mesmo empenho de vida.
Alías aquele SIM inicial cresceu e tornou-se um SIM ainda mais radical e confiante e tornou-se um SIM para toda a vida. Exactamente porque perpétua devo renová-la todos os dias. Hoje de modo especial pronunciei leteralmente as palavras da formula da minha profissão:  
Tinha iniciado com as mãos nas do Frei Matias, então vice provincial dizendo EU frei Gilson Frede… apresentando -me assim ao Senhor e à comunidade dos frades e dos crentes em Cristo com o meu caminho, com a minha história, a minha família, com os meus defeitos e com os meus dons. Assim como sou!!! 
Depois disse: Movido por inspiração divina a seguir o Evangelho. Riassumindo deste modo a minha vida de fé, do Baptismo à primeira catequese, 
dos grupos de jovens aos ambientes de estudos até à vocação, à chamada que conduziu-me a iniciar um caminho como frei capuchinho com o desejo se ser preparado, com longos anos de estudos, para testemunhar o Evangelho.
Diante dos irmãos e do ministro vice provincial: porque a minha não era uma escolha solitária, mas pública, comunitária, sinal de esperança para a Igreja e interrogativo para a sociedade aparentemente longe do Senhor. 
em obediência, sem nada de próprio e em castidade: procurando portanto de imitar Jesus segundo o estilo da sua vida, resumido nos três votos que a tradição, os padres da Igreja, os monges e os religiosos individuaram como via de particular testemunho e empenho.egno. 
Obediência que significa saber pôr de lado os próprios desejos para acolher quanto a Igreja e a Ordem me pedem.
Pobreza que significa renunciar a qualquer coisa aparentemente certa para abraçar a providência   e saber assistir a totos pobres Lázaros que pedem o essêncial ou até o simples dom da atenção e do tempo para as suas chagas fisicas ou morais. 
Castidade que significa renúncia a afectos exclusivos, a uma família, para descobrir-me livre e amado pela Igreja e pela sociedade, já partecipante daquele cem vezes mais  que o Senhor promete a quem confia nele.
Professo a vida e la regra dos frades menores. 
No meu caminho como religioso nunca deixaram-me sozinho: São Francisco iniciou esta forma de vida, indicando-nos como actuar-la; a reforma Capuchinha com as suas constituções nos precisa as modalidades para ir ao encontro do Senhor.
Entrego-me a esta fraternidade, num percurso comum de santidade, rezando juntos, perdoando-nos, ajudando-nos, dando o nosso testemunho que pode, mesmo hoje, seguir aquele Senhor que continua a chamar.
Enfim confiei-me ao Espirito Santo, a Maria, ao nosso pai S. Francisco, a tutos os santos, à fraterna ajuda não só dos confrades mas de todos os irmãos e irmãs na fé, para estar ao serviço de Deus, da Igreja e dos homens.
Ao serviço: não como pessoas fora do mundo mas como irmãos dispostos a vestir o avental para estar á disposição não somente com palavras.
Esta é a minha promessa para o louvor e a glória da Santíssima Trindade, isto é, de Deus. Esta é a promessa dos irmãos capuchinhos
Ó gloriso pai Francisco, faz que as intenções do dia 31 de Outubro de 2004 sejam hoje e sempre revividas na fedelidade na paz e no bem!

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