Nada te é impossível!
Escutando as leituras do livro de Job que a liturgia nos tem vindo a propor nestes dias, leituras, bem ,como o livro, que abordam a difícil questão do mal. Livro e leituras de extraordinária beleza e dramaticidade. Escutando e meditando essas leituras tenho recordado na minha oração tantas pessoas provadas pelo sofrimento e pela dor que pedem a minha oração e a da minha fraternidade. Dizem: “Reze por mim porque a si Deus escutará” ou “reze pelo meu filho tu que estás mais perto de Deus.” Muitas vezes são casos realmente dramáticos. Eu na minha miséria de frade respondo quase sempre, quando as circunstancias o permitem: “Reze você também e verá que Deus nos escutará e que é tanto perto de mim quanto de si.” Sim, porque a oração, nas suas diversas formas, pertence a todo o crente não é apanágio de ninguém e Deus escuta com a mesma docilidade e prontidão todos os seus filhos que na humildade e simplicidade o imploram. Aliás a última parte do Livro de Job demonstra com inegável clareza i